quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

CAÇA AO COELHO

Vocês já viram desenho do Pernalonga? Dizem que os coelhos são muito espertos. São, nada! Eu sei disso!


Nestas festas de Natal e final de ano, estão todos reunidos, aqui no sítio. Uma das casas é a do tio Paulo e tia Maria Amélia, a irmã de pai JF. Eles tem 3 netos que são umas graças. A Isabela, o Luca e a Marcelinha. Gosto muito de brincar com eles.

Tio Paulo, que gosta muito de animais e tem cabras, vacas, pôneis, também cria alguns coelhos daqueles bem branquinhos. Dizem que eles têm a cor da neve, de tão branco. Mas, não posso afirmar. Nunca vi neve!

Aí, pegaram dois coelhos para as crianças brincarem. Como eu estava com as crianças, achei que também podia brincar com os coelhos e sai correndo atrás de um deles, pelo meio do gramado. Gentes, foi uma gritaria total, como se eu tivesse feito um gol. Só que a gritaria era a favor do coelho, para que eu o deixasse em paz. Vejam só que injustiça. Por que eu não podia pegar aquele pomponzão branco, se as crianças podiam? Enfim, me tocaram de lá.

Só que um dos coelhos escapou, sumiu, e ninguém mais sabia onde procurar. E o que fizeram? Apelaram para o Super Ed. Eu! Lembraram-se de que minha raça foi criada exatamente para a caça de coelhos e foram me buscar.

Foi só dar umas cheiradinhas no gramado e... Pronto. Achei o rastro do coelho. Segui o rastro, segui o rastro, segui o rastro... E lá estava ele. Só que, mais uma vez, não me deixaram agarrar o pomponzão. Enquanto uns me seguravam, outros seguravam o OMO super branco. Ora, se fui eu que achei, por que não podia brincar um pouquinho com o pelúcia? Só uma mordidinha apertada no pescoço dele. Nada!

Que injustiça!
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Pessoal, hoje quero prestar uma homenagem ao meu Pai JF, coincidentemente o meu secretário que vai digitando enquanto dito, dono do http://www.blogdojf.blogspot.com/ , que aniversaria no próximo dia primeiro. É isso aí: ano novo, vida nova! Mas, no caso dele, é ano novo, vida velha! Sei lá! Nem aprendi a contar até a quantidade de anos dele.
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Uma lambida bem carinhosa no coração de todos vocês e feliz 2011.

Eddie Wood

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

O LAGO

Oi, pessoal.

Vocês nem imaginam o que aconteceu comigo. Caí no lago! Eu, um pobre cãozinho cujos seis primeiros anos de vida foram passados dentro de um apartamento! Eu, que imaginava que o mundo todo fossem apenas aquelas paredes!

Quando mudei-me para o sítio, há três anos, nem imaginava que existisse tanto espaço no mundo. Conheci um monte de bichinhos diferentes, como os passarinhos, os sagüis, as capivaras, os patos... Quando matei um tatu, mãe Nina ficou brava prá caramba! E eu ia saber que não se mata esse bicho? Ninguém me falou nada! Esqueceram-se que nós, os beagles, somos caçadores por natureza? E também ficou brava quando matei um rato e o escondi embaixo da cama dela e do pai JF. Eu não queria que ela visse, mas, me esqueci dele e, depois de alguns dias, os dois começaram a achar estranho aquele cheiro de rato podre dentro do quarto... KKKKKKKKKKKKKKKKKKK! Tomaram o maior susto quando o encontraram.

Mas, voltando ao assunto do lago. Os patos estavam nadando e eu, na margem, latindo para eles. De repente, perdi o equilíbrio e, tchibum, caí na água. Gentes, nem conto prá vocês. Não senti nada embaixo dos meus pés. Só a molhação. Foi um desespero! Tentei sair, mas, à minha frente, era um baita barranco e eu não conseguia subir. Mais para a frente, tinha um lugar mais baixo. Nadei até lá e tentei sair por ali, mas era muito íngreme e eu escorregava para dentro da água, novamente. Comecei a latir e a ganir desenfreadamente para chamar a atenção das pessoas. Deu certo. Não demorou muito e lá apareceu pai JF. Com muito esforço, ele conseguiu me agarrar pela coleira e me puxou para fora da água. Meu herói!!!

Mas, essa história toda me fez perceber uma coisa: eu sei nadar! Eu não sabia disso. Ora, se sei nadar, por
que ter medo de entrar no lago?

E foi assim que, a partir daí, quando estou com calor, vou mergulhar no lago. Nado, nado, nado, e saio por uma prainha que descobri que é bem fácil. Só que essa prainha é um lodaçal e eu saio completamente enlameado. Sujo prá leitão nenhum botar defeito! Aí vem a parte chata. Mãe Nina não me deixa entrar em casa enlameado desse jeito e me dá um tremendo banho de água fria, com uma mangueira. Às vezes, com o calorzão que anda fazendo por aqui, tomo até três banhos de água de mangueira por dia. Uma loucura.
Mas, gente! Como é divertido tomar banho no lago. Recomendo prá todo mundo. Vou até sugerir à Tia Elza que deixe o Baltazar, que também é beagle, tomar banho de lago. Se não puder vir aqui ao sítio, pode nadar lá no lago do Parque Ibirapuera.

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É isso aí, gente. Tem umas fotos aí de como eu fico quando saio do lago.





E aproveito para agradecer ao meu secretário, Pai JF, por mais uma vez digitar aquilo que eu vou ditando. Como vocês sabem, nós, os beagles, somos inteligentes mas não possuímos dedinhos suficientes para digitar em um computador. Ou para desenhar, então eu pedi pra minha irmãzinha Lu Farias fazer um cartão de Natal personalizado pra mim. Vejam que legal:


Um feliz Natal para todo mundo e um 2011 repleto de paz, saúde, realizações, felicidades, dinheiro, prá todos.

Eddie Wood (Ed, para os íntimos)

sábado, 3 de abril de 2010

QUE BICHARADA!!!

Esse meu secretário!!!

Como vocês sabem, os cães só têm quatro dedinhos curtinhos em cada patinha. Com isso, não podem ficar digitando. Mas, nós, beagles, que somos uma raça de cachorros ingleses nobres e muito espertos, adotamos o sistema de contratar um secretário. Assim, nós ditamos e eles digitam. Meu secretário, o JF, é um tanto relapso e, às vezes, me deixa na mão. Diz ele que tem mais que fazer do que digitar para um cachorro doido. Nessas horas, eu faço chantagem emocional. Ameaço não brincar mais com ele e ele vem direitinho ouvir o ditado.

Na sua última postagem, pai JF  ( http://blogdojf.blogspot.com/ ) falou dos bichinhos que existem aqui pelo sítio: sagüis, macacos, caxinguelês, lebres, ouriços, gambás, seriemas, garças, jacus, sabiás, pica-paus, urubus, gaviões... Uma infinidade de pássaros, inclusive três tipos diferentes de pombas brasileiras. Fora as cobras! Mas, como ele esqueceu dois bichos (não digo que ele é relapso?), sobrou para eu contar, pois já me envolvi com eles. Um é o tatu.

Gentes, vocês já viram bicho mais esquisito que tatu? Pois é! Eu vi um daqueles na minha frente e fui ver o que era. Naturalmente, como bom cão de caça, embora os ingleses tenham desenvolvido minha raça para a caça às lebres, lá fui eu caçar o tatu. Sem brincadeira, sem espingarda, sem facão, sem nenhuma arma, enfrentei o bicho na mão livre. No tapa e na mordida! Lógico que venci, afinal, não era um tatu assim tão grande. E lá fui eu, com a caça na boca, meu troféu para meus donos. Gentes, mãe Nina ficou uma fera! Até pensei que ia me deixar sem jantar por um mês, de tão brava:

“Como é que você foi matar esse bichinho? Você não fica com vergonha?”

Tive até que prometer que não faria mais isso. Lógico, desde que nenhum outro tatu atravessasse pela minha frente! Hehehehehehehehe!

Depois do tatu, tive uma aventura com um lagarto. Consegui encurralá-lo. Mas o Ilmo, o caseiro, viu tudo e veio em socorro... do lagarto (Pode, uma coisa dessas?). Conseguiu pegar o lagarto e foi soltá-lo lá bem longe da casa, na mata onde não me deixam ir.

Pois é! O JF havia esquecido de citar os tatus e os lagartos. Relapsão!

Semana passada, esteve aqui no sítio a Polícia Ambiental. Não! Se vocês pensam que vieram me prender porque matei o tatu, estão bem enganados. Pai JF não me dedurou! Eles vieram a pedido do pai JF que queria orientação de como cortar uns galhos de árvores que estavam ameaçando cair em cima da casa. Veio um serrador autorizado com uma moto-serra (vocês sabiam que quem tem moto-serra tem obrigação de registra-la no IBAMA? Ainda bem, não é mesmo?) e fez tudo direitinho, como o orientado. Mas, pai JF ficou conversando com os policiais e comentou com eles sobre as suçuaranas (onças pardas) que começam a aparecer aqui pela região, conforme ele falou lá no seu blog, dias atrás. Sabem o que disseram os policiais? Que, aqui em Itatiba, já apareceram várias. Inclusive, um casal delas foi morto, atropelado, na estradinha entre Itatiba e Vinhedo. Judiação, não é mesmo? Mas, foi um acidente. Atravessaram na frente do carro e o motorista não teve como evitar. Além dessas oncinhas, os policiais disseram que já têm sido resgatados, aqui no município, lobos-guará, preguiças, cervos... Não é uma coisa linda saber da existência desses animais aqui tão perto de cidades grandes como Campinas e Jundiaí? E a oitenta quilômetros de São Paulo! Fiquei muito feliz em saber disso e estou louco de vontade que apareça algum por aqui. Para que eu possa conhece-los, claro!

Deixei para citar, por último, as saracuras. Bem, elas que não fiquem dançando na minha frente que eu pego, mesmooooo! Mas, são muito engraçadinhas. Costumam passar em bandos, quando o dia começa a clarear, embaixo da janela de pai JF. Vocês nem imaginam o barulhão que elas fazem. Totalmente escandalosas, acordam tanto pai JF como mãe Nina. Isso depois de eles já terem sido acordados, de madrugada, pelos sabiás cantadores. Coisa engraçada! Se eu lato e eles acordam, ficam bravos comigo. Com os sabiás e as saracuras, eles não ficam bravos. Pelo contrário, até dão risadas! Viram para o outro lado e pegam no sono em seguida, bem felizes!

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11ª EXPOSIÇÃO NACIONAL DE ORQUÍDEAS – VINHEDO/SP

Gentes, não se esqueçam de irem ver a exposição de orquídeas de Vinhedo, nos dias 17 e 18 de abril, no Parque Municipal, bem na entrada da cidade (para quem vem pela Via Anhanguera). Pai JF estará lá o tempo todo, afinal, ele é da diretoria do Clube Amigos da Orquídea, de Vinhedo, e tem que trabalhar.

Viram como ficou bonito o cartaz da exposição? A foto, tirada pelo orquidófilo Carlos Keller, amigo do pai JF que mora na Rio de Janeiro, é de uma Cattleya eldorado, variedade fantasia, de sua coleção. Pai JF me ensinou que essa espécie é originária da Amazônia brasileira. Só que, essa planta não veio da mata, pois orquidófilo responsável é consciente e não coleta plantas em seus habitats. Essa planta é produzida em laboratório. Pai JF, que é responsável para com a natureza, diz que as plantas de laboratório, além de possuírem formas de maior qualidade que as plantas das matas, são plantas sadias, sem nenhuma espécie de praga, e de preços muito acessíveis.

Até a próxima,
Eddie

quinta-feira, 25 de março de 2010

QUEM TEM MEDO DO TERRÍVEL HULK?

Oi, gentes.

Ameacei meu secretário:

-“Datilografa meu texto logo ou eu o despeço”. Deu certo! Ele voltou a trabalhar.

Como vocês todos já sabem, sou um cachorro beagle muito do lindão (e modesto), mas tenho um dedinho a menos em cada pata. Isso me dificulta muito digitar as postagens. Pra isso tenho um secretário. Eu vou ditando e ele vai digitando. Meu secretário é o pai JF, que pensa que é meu dono (coitado!!! Tenho que rir! KKKKKKKKK! Eu é que sou dono dele!).

Bom, hoje vou falar de minha briga com aquele cachorrão mal encarado, o Hulk. Dizem que a raça dele é rotweiller. Pra mim, ele não passa de um arruaceiro, briguento, mal caráter, feiosão.

Foi assim:

O Hulk estava preso em seu canil e, como sempre, fui lá praticar minha boa ação de cada dia (se é que gozar da cara dele seja, propriamente, uma boa ação. Hehehehehe). Eu fico do lado de fora falando besteiras para ele, tipo “Um dia você será bonito e inteligente como eu!”, Lógico que isso é impossível e ele fica bravíssimo (invejoso!) e começa a latir para mim.

Pois eu havia acabado de falar minhas frases animadoras para ele e já estava voltando para casa. Não é que, nesse dia, o canil do Hulk estava mal fechado? Pois com o restinho de inteligência que lhe sobrou, ele conseguiu abrir a porta e veio atrás de mim. Sorrateiramente! Sem que eu percebesse! Pé ante pé! À traição!

Quando eu já estava chegando em casa, ele me alcançou. Me alcançou e me agarrou. Me agarrou com aquela boca que mais parece entrada de túnel de estrada, com quatro faixas de rolamento. Na verdade, ele me abocanhou na traseira e me levantou no ar. Obviamente, comecei a latir, invocando o personagem bíblico: “Caim! Caim! Caiimmmmm!”. Mas, nem o Caim e nem o Abel chegaram perto! E o medo? Nossa luta era de titãs. Ele, com minha traseira na bocarra, me sacudia no ar, de um lado para outro. Eu, no ar, indo de um lado para o outro, o obrigava a ficar parado no mesmo lugar, para não me perder, com a bocarra de túnel ocupada e impossibilitada de morder outra coisa. Sou muito esperto! Luta de igual para igual!

Mas, se não vieram nem Abel e nem Caim para ver a luta, vieram o Ilmo, o caseiro, e seu filho Paulo. E resolveram entrar na briga sem serem chamados. Só que entenderam tudo errado. Eu estava ganhando a briga e não precisava da ajuda deles. Era só uma questão de tempo e ele se cansaria de me segurar no alto e me soltaria. Aí, eu cairia matando! Sim, porque o Hulk me segurava pela traseira porque sabia que, solto, eu fico muito bravo e com sanha assassina. Poderia até matá-lo. O Ilmo chegou perto mas não sabia o que fazer para livrar o Hulk do instinto sanguinário que se me aflorara. O Paulo jogava baldes e mais baldes de água em nós, achando que isso esfriaria nossos ânimos. Puro engano! Só nos deixava mais enraivecidos. E lá continuávamos em nossa luta. Ele, no chão, e eu, no ar.

E foi nessa hora que entrou em cena mais um personagem patético: meu pai JF. Ele estava no banheiro, todo peladão, se me permitem a força de expressão, se preparando para tomar banho (era um sábado, se não me engano!), quando ouviu a gritaria. Tornou a vestir o pijama e saiu para ver o que estava acontecendo.

Gentes, abrindo aspas, bem rapidinho: “ainda bem que ele vestiu o pijama, pois se ele vem sem o pijama, até o Hulk  iria cair na gargalhada ao ver aquele barrigão de quase nove meses!” Aspas fechadas.

Bom, pai JF, rapidamente, pegou a primeira coisa que lhe apareceu pela frente, uma vassoura, e veio com tudo pra cima do Hulk. Deu-lhe uma tremenda vassourada no lombo, que a vassoura se soltou e foi parar longe, deixando-o só com o cabo de vassoura nas mãos. Mas, o Hulk, apavorado e com medo de mim, não me soltou. Pai JF, então, deu-lhe uma tremenda cabada de vassoura no lombo. O cabo de vassoura partiu-se ao meio e o Hulk não me soltou. Como isso aconteceu na época das chuvas e ventos contínuos, no fim de ano, o chão estava cheio de galhos secos caídos das árvores. Pai JF pegou um galho seco e partiu pra cima do Hulk. Foram mais duas pancadas no lombo do mal encarado. Cada pancada, o galho se partia e pai JF acabou ficando só com um toquinho de galho nas mãos. Quando muito, aquilo poderia servir para o Hulk palitar os dentes, desde que eu resolvesse sair de dentro de sua bocarra!

Aí, pai JF viu, no chão, um pedaço de galho bem grosso, pesado, de quase um metro de comprimento. Um verdadeiro taco de beisebol. E foi com ele pra cima do Hulk. Deu uma primeira pancada nas ancas do encardido. Nada! Deu uma segunda pancada no meio do corpo do fedido. Nada! Deu uma pancada, meio leve, na cabeça do sarnento. Nada! Aí, ele perdeu a paciência. Deu a maior cacetada da paróquia, bem no meio do alto do cocoruto do energúmeno.

O Hulk me soltou, deu um pulo pro lado, e caiu estatelado no chão. O Ilmo e o Paulo me pegaram, pois com a raiva que eu estava era capaz de destroçar o Hulk, e me trouxeram para casa. Pai JF ficou lá feito bobo, olhando o Hulk desacordado. Bobo, mesmo! Devia ter aproveitado para pegar uma pá, abrir uma cova, jogar o Hulk lá dentro, e cobrir tudo com muita terra. Mas, não! Ficou lá com pena do cachorrão cretino. Resultado: dali um minuto, o Hulk acordou, se levantou, e, meio cambaleante, voltou sozinho para o seu canil. Podem ficar tranqüilos. O Hulk está bem. Cabeça ruim recebe pancada, mas não dá para piorar mais.

Quanto a mim, pouco depois, minha veterinária favorita veio me visitar. Me costurou com um montão de pontos, receitou um montão de remédios (que pai JF foi comprar em farmácia de humanos - que chique!), e, agora, já estou bom, novamente. A coisa mais chata, na fase dos remédios, foi ter que usar uma cúpula de abajur em volta do pescoço. Mas, isto é assunto para outra postagem. O importante é que vocês saibam que estou muito bom e, diariamente, continuo indo até o canil do Hulk para irritá-lo. Eu chego lá e lhe digo:


“E aí, seu trouxa? Você está aí preso e eu estou aqui fora andando de um lado pro outro, soltão, soltão!”

Gentes, ele fica uma fera, mas não tem perigo. Tio Paulo, cunhado do pai JF, com medo que eu maltratasse ainda mais o cachorrão, mandou instalar um dispositivo eletrônico na porta do canil do Hulk e ele não se solta mais. Ficou livre de minha sanha assassina. Mas, por via das dúvidas, meu pai JF comprou uns extintores de incêndio, daqueles carregados com CO2, e os deixou estrategicamente colocados. Se acontecer de o Hulk se soltar e agarrar alguma coisa (ou alguém), é só correr com o extintor e jogar a carga (a carga interna, não o cilindro!) no focinho dele. Ele solta na hora e sai correndo, segundo afirmou o Dr. Pet, na TV.


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11ª EXPOSIÇÃO NACIONAL DE ORQUÍDEAS, DE VINHEDO/SP

Gentes, isso é coisa de humanos, mas vou divulgar para deixar pai JF alegrinho.
Nos próximos dias 17 e 18 de abril, no Parque Municipal Jayme Ferragut (parque da Festa da Uva), na entrada da cidade, para quem vem pela Via Anhanguera, o Clube Amigos da Orquídea ViVa, de Vinhedo/SP, com a colaboração da Prefeitura Municipal de Vinhedo e coordenação da CAOB-Coordenadoria das Associações Orquidófilas do Brasil, estará realizando a sua 11ª Exposição Nacional de Orquídeas.
Estima-se a exposição de 1.500 vasos de orquídeas, floridos, pertencentes a colecionadores de vários estados brasileiros. Serão feitas palestras sobre cultivo de orquídeas, sem necessidade de inscrição prévia.
Foram convidados alguns produtores de orquídeas para comercializarem plantas bem variadas, produzidas em laboratórios, e com preços bem acessíveis. Comerciantes de plantas coletadas em matas NÃO são convidados.
Entrada franca, com estacionamento dentro do parque.
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MINHA IRMÃZINHA ILUSTROU OUTRO LIVRO

Pessoal, vocês conhecem minha irmãzinha, a Lu Farias, não conhecem? Lá dos blogues MEUS RABISCOS   http://lufarias.blogspot.com/  e  ...EEEPA!!!  http://eeepa.blogspot.com/  Sabem da novidade? Tem mais um livro infanto/juvenil ilustrado por ela nas livrarias. Não deixem de ler. Já pedi para o pai JF me comprar um exemplar, pois também quero conhecer essa história. É sobre a cidade de Santos/SP e um santista ilustre, o Padre Bartolomeu de Gusmão, pioneiro mundial no estudo sobre balões. Acho que todas as mamães, avós, titias, madrinhas, professoras, deveriam comprar um exemplar para cada um de seus filhos, netos, sobrinhos, afilhados, alunos... Já estou sabendo que o livro é bárbaro e que todo mundo deveria ter seu exemplar em sua biblioteca.

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Abração, meu amigos humanos e irmãos caninos. Uma lambida bem carinhosa na ponta do nariz de vocês todos.
Eddie Wood, o Beagle